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Inteligência Artificial na Gestão: O Futuro da Tomada de Decisões

🤖 Inteligência Artificial na Gestão: O Futuro da Tomada de Decisões 🌟

Você já parou para pensar em como a inteligência artificial está transformando a forma como as decisões são tomadas nas empresas? 🤔

A inteligência artificial não é mais uma tecnologia do futuro, não é mais uma promessa distante – ela já está aqui, transformando e moldando o presente e redefinindo o papel dos gestores.

Mas como isso impacta sua trajetória profissional e os processos de gestão? Será que estamos realmente prontos para essa revolução? Como gestores e líderes podem se adaptar para não ficarem obsoletos?

Neste breve artigo, vamos mergulhar juntos nesse tema e entender como a inteligência artificial pode ser uma aliada – e não uma ameaça – para a gestão.

 

💡 O Que é Inteligência Artificial na Gestão?

A inteligência artificial na gestão refere-se ao uso de algoritmos e ferramentas automatizadas para analisar dados, prever cenários e apoiar decisões estratégicas.

Em vez de substituir os líderes e gestores, a inteligência artificial atua como uma aliada poderosa, uma espécie de copiloto poderoso, oferecendo insights precisos e reduzindo o tempo gasto em tarefas repetitivas.

Imagine ter acesso a relatórios detalhados sobre o desempenho da equipe, tendências de mercado ou até previsões financeiras em poucos cliques. Isso é possível com inteligência artificial!

Pegamos um outro exemplo prático: Com inteligência artificial, já é possível prever quais colaboradores podem estar desmotivados antes mesmo que isso afete sua produtividade, permitindo ações proativas de engajamento!

 

🚀 Por Que a IA Está Revolucionando a Gestão?

A inteligência artificial está mudando as regras do jogo porque permite que as decisões sejam baseadas em dados objetivos , e não apenas em intuição ou experiência. Aqui estão alguns exemplos que ilustram os motivos pelos quais ela é tão transformadora:

  • Mais eficiência: A inteligência artificial automatiza processos complexos, liberando tempo para que os gestores foquem no que realmente importa: estratégias inovadoras.
  • Previsibilidade: Com análise preditiva, é possível antecipar problemas e tomar decisões proativas.
  • Personalização: A inteligência artificial ajuda a entender melhor as necessidades dos colaboradores e clientes, criando soluções personalizadas.

Tomada de Decisão Baseada em Dados
Ao invés de confiar apenas na intuição, os líderes e gestores agora têm acesso a relatórios inteligentes que analisam tendências e sugerem melhores caminhos.

Eficiência e Automação
A inteligência artificial automatiza tarefas repetitivas, como relatórios, previsões financeiras e recrutamento, permitindo que os líderes e gestores foquem no que realmente importa: estratégia e pessoas.

Personalização e Experiência do Colaborador
Ferramentas de inteligência artificial ajudam a entender melhor cada colaborador, sugerindo treinamentos personalizados, planos de carreira e até mesmo ajustes no ambiente de trabalho.

Previsão de Problemas e Oportunidades
Com a análise preditiva, é possível identificar padrões e prever desafios antes que eles se tornem crises – seja uma queda na produtividade, um problema financeiro ou uma mudança no comportamento dos clientes.

 

🔍 Vamos ver Alguns Exemplos Práticos de Inteligência Artificial na Gestão

Recrutamento e Seleção: Ferramentas de inteligência artificial analisam currículos, identificam perfis ideais e até realizam entrevistas iniciais, economizando tempo e recursos.

Gestão de Performance: Plataformas alimentadas por inteligência artificial monitoram indicadores de desempenho em tempo real, ajudando gestores a identificar pontos de melhoria.

Planejamento Financeiro: Algoritmos preditivos avaliam riscos e oportunidades, auxiliando na tomada de decisões financeiras mais assertivas.

 

⚠️ Desafios e Preocupações com a IA na Gestão

Apesar de seus benefícios, a inteligência artificial também traz desafios que precisam ser gerenciados:

Privacidade e Segurança: O uso de grandes volumes de dados levanta questões sobre a proteção de informações sensíveis. Precisamos ficar atendo a LGPD.

Dependência Excessiva: Confiar demais na inteligência artificial pode levar à negligência de aspectos humanos, como empatia e criatividade. Embora a IA seja poderosa, ela ainda não substitui o julgamento humano. Decisões críticas precisam de um equilíbrio entre insights tecnológicos e visão estratégica.

Resistência Cultural: Algumas equipes podem resistir à adoção de tecnologias avançadas, temendo perder autonomia ou até empregos. É papel dos líderes promover essa transição de forma clara e inclusiva.

O segredo está em encontrar o equilíbrio entre tecnologia e humanidade. Afinal, a inteligência artificial é uma ferramenta, não um substituto para o julgamento humano.

 

🌟 Como Se Preparar para o Futuro da Gestão com IA?

Se você quer estar à frente no mundo da gestão, aqui estão algumas dicas práticas:

Invista em Educação: Conheça os fundamentos da inteligência artificial e entenda como ela pode ser aplicada na sua área de atuação.

Adote Ferramentas de Inteligência Artificial: Experimente plataformas simples para começar, como assistentes virtuais ou ferramentas de análise de dados.

Desenvolva Habilidades Humanas: Empatia, comunicação e pensamento crítico são competências que a inteligência artificial não pode replicar – invista nelas! Se mantenha humano!

 

🎯 Conclusão: A Inteligência Artificial é uma Aliada, Não uma Ameaça

No fim das contas, a inteligência artificial não é um inimigo, mas sim uma ferramenta poderosa que amplifica a capacidade dos gestores e líderes. Empresas que souberem equilibrar tecnologia com humanização terão vantagem competitiva nos próximos anos.

 

💬 E você? Como vê a inteligência artificial impactando o seu trabalho? Já utiliza alguma ferramenta baseada em inteligência artificial na sua empresa? Não usa ou não sabe que usa? Vamos trocar ideias nos comentários ou me chama para conversarmos! 😊

 

 

O Impacto das Retrospectivas no Sucesso dos Times Ágeis

🚀 O Impacto das Retrospectivas no Sucesso dos Times Ágeis

Como a prática de retrospectivas pode transformar o desempenho e a colaboração dos times ágeis.

 No coração dos frameworks ágeis, um dos pilares mais poderosos para o aprimoramento contínuo é a retrospectiva. Embora muitas vezes considerada apenas uma reunião de feedback, ela possui um impacto significativo no sucesso das equipes ágeis, permitindo que aprendam com os erros, celebrem as vitórias e ajustem os rumos a cada ciclo. Neste breve artigo, exploraremos de forma bem resumida como as retrospectivas, quando bem executadas, podem transformar a dinâmica de uma equipe, aumentando a produtividade e a colaboração.

 

📊 O Que São Retrospectivas?

A retrospectiva é um dos 5 eventos ou cerimônias regulares no scrum, geralmente realizada ao final de um sprint, onde os membros da equipe discutem: o que funcionou bem, o que pode ser melhorado e quais ações podem ser implementadas para melhorar o processo.

Seu objetivo é promover o aprendizado contínuo e a evolução dos processos de trabalho.

  • Reflexão: Ajudar o time a refletir sobre o que deu certo e o que não deu certo durante o sprint.
  • Melhoria Contínua: Identificar pontos de melhoria e ações corretivas.
  • Fortalecimento de Relacionamentos: Criar um ambiente de confiança onde os membros podem ser honestos sobre os desafios enfrentados.

 

🚀 Por Que as Retrospectivas São Cruciais para o Sucesso dos Times Ágeis?

Aprimoramento Contínuo: As retrospectivas ajudam o time a melhorar de maneira contínua, permitindo que pequenas mudanças sejam implementadas de forma rápida e eficaz. Ao invés de esperar até o final de um grande projeto para analisar os resultados, as retrospectivas garantem que a equipe esteja sempre ajustando e melhorando seu trabalho.

Identificação de Problemas e Soluções: Elas proporcionam um espaço para discutir os problemas enfrentados durante o ciclo de trabalho e buscar soluções em conjunto, promovendo um ambiente colaborativo. Os times podem identificar gargalos no processo ou dificuldades que, se não abordadas, podem comprometer a entrega de valor no futuro.

Aumento da Transparência: Durante as retrospectivas, todos têm a chance de expressar suas opiniões de maneira aberta e sem julgamentos, o que fortalece a transparência dentro do time. Isso ajuda a criar um ambiente de confiança, essencial para uma colaboração eficaz.

Motivação e Moral da Equipe: O reconhecimento de realizações e vitórias, mesmo as pequenas, é uma parte crucial das retrospectivas. Quando o time tem a oportunidade de celebrar seus sucessos, isso eleva a moral e motiva os membros a continuar dando o seu melhor.

 

🛠️ Como Conduzir Retrospectivas Eficazes

Para que as retrospectivas realmente tenham impacto no sucesso da equipe, é fundamental que sejam conduzidas de maneira eficaz. Aqui estão algumas dicas:

Mantenha o Foco em Resultados Práticos: Ao invés de apenas falar sobre problemas, concentre-se também em ações concretas para a melhoria. Isso garante que as reuniões resultem em melhorias tangíveis no próximo sprint.

Crie um Ambiente Seguro: Garanta que todos se sintam à vontade para compartilhar suas opiniões sem medo de retaliação. A confidencialidade e o respeito são fundamentais para que as pessoas sejam honestas.

Inclua o Time na Definição de Ações: Envolver todos na criação das ações para melhorar os processos garante que as soluções propostas sejam realistas e aplicáveis.

Faça o Follow-Up: É fundamental que as ações decididas nas retrospectivas sejam revisadas no início da próxima retrospectiva, garantindo que o feedback seja colocado em prática.

 

🏆 Benefícios Comprovados das Retrospectivas para Equipes Ágeis

Aumento da Produtividade: Times que realizam retrospectivas eficazes tendem a ser mais produtivos, pois estão sempre em busca de maneiras de otimizar seus processos e eliminar desperdícios.

Melhoria na Colaboração: Ao promover uma comunicação aberta e honesta, as retrospectivas melhoram a colaboração entre os membros do time, tornando-os mais alinhados e coesos.

Redução de Problemas Repetitivos: A repetição de problemas ao longo de sprints pode ser evitada, uma vez que as equipes identificam e resolvem questões de forma proativa durante as retrospectivas.

Maior Satisfação do Cliente: Com processos mais eficientes e alinhamento constante, as equipes conseguem entregar valor de maneira mais consistente e dentro dos prazos, o que resulta em maior satisfação do cliente.

 

🔑 Conclusão

As retrospectivas são essenciais para o sucesso dos times ágeis. Elas oferecem uma oportunidade valiosa para refletir, aprender, melhorar e se fortalecer como time. Quando bem executadas, não só contribuem para a eficiência e produtividade, mas também promovem um ambiente de trabalho saudável e motivador.

Em um mundo cada vez mais dinâmico, a melhoria contínua proporcionada pelas retrospectivas é o que pode diferenciar times de alto desempenho dos demais. Invista tempo e esforço para realizar retrospectivas significativas e verá o impacto positivo no desempenho de seu time.

 

💬 E você, como tem conduzido suas retrospectivas? Quais resultados têm observado em seu time?
Compartilhe suas experiências nos comentários ou envie uma mensagem direta – gostaria de saber mais sobre como as retrospectivas têm impactado sua prática ágil!

Gostou? Ajude a levar este conteúdo mais longe! Curta, comente e compartilhe. 😉

Liderança em tempos de Inteligência Artificial

🤖  Liderança em tempos de IA

Como gerenciar equipes com a chegada da inteligência artificial

 A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser uma tecnologia ou uma tendência distante e já está transformando pessoas, empresas, mercados e, também a forma como lideramos equipes. Se antes o foco estava apenas em duas dimensões: hard skills e soft skills, hoje o papel do líder precisa se expandir para englobar uma nova dimensão: o equilíbrio entre pessoas e tecnologia.

Neste breve artigo, resumidamente exploro como os líderes podem se adaptar a essa nova realidade, preparando suas equipes para enfrentar os desafios e aproveitar as incríveis oportunidades da IA.
Meu objetivo aqui é despertar a curiosidade, provocar reflexões e incentivar você, leitor, a pensar sobre o impacto da IA no futuro das pessoas e organizações. Como líderes, estamos prontos para equilibrar o avanço tecnológico com o fator humano?

Podemos conversar sobre isso, Estou curioso também para saber o que você pensa!

 

💼 A revolução da inteligência artificial no local de trabalho

A inteligência artificial já está sendo usada para automatizar tarefas repetitivas, melhorar a tomada de decisões com base em dados e até mesmo criar soluções inovadoras em áreas como por exemplo: atendimento ao cliente, análise de mercado e gestão de projetos.

No entanto, essa transformação vem acompanhada de mudanças significativas:

  • Algumas funções\cargos serão substituídos por inteligência artificial, causando grande ansiedade entre os colaboradores.
  • O surgimento de novas oportunidades exige uma rápida capacitação dos colaboradores.
  • Os líderes têm agora a função de equilibrar eficiência tecnológica com empatia humana.

 

 👨‍💼 Desafios da liderança na era da inteligência artificial

Liderar em tempos de inteligência artificial exige mais do que adotar ferramentas tecnológicas. Os desafios incluem:

  • Gestão da mudança: como preparar as equipes para aceitar e se adaptar às novas tecnologias?
  • Reskilling e upskilling: como identificar lacunas de habilidades e promover a capacitação e a manutenção do aprendizado contínuo de seus liderados?
  • Ética e transparência: como garantir o uso responsável da inteligência artificial, alinhado aos valores e a cultura da organização?
  • Clima organizacional: como evitar que a automação gere insegurança e desmotivação dentro de suas equipes?

 

💡 Estratégias para liderar com sucesso na era da inteligência artificial

Comunicação clara e empática

É essencial abordar as preocupações dos colaboradores de forma transparente, explicando os benefícios da inteligência artificial no dia a dia e destacando o papel central das pessoas no sucesso da empresa.

 

Promova uma cultura de aprendizado

Invista no desenvolvimento de habilidades técnicas (hardskills) e comportamentais (softskills), exemplos:

Hardskills: treinamento em ferramentas de inteligência artificial, análise de dados e automação.

Softskills: criatividade, resolução de problemas e pensamento crítico.

 

Alinhe a inteligência artificial aos valores da equipe

Envolva todos os colaboradores nas decisões sobre a implementação da inteligência artificial, mostrando como a tecnologia pode ser usada para facilitar o trabalho, não o substituir. Isso muito importante que seja bem comunicado.

 

Foco no fator humano

Apesar da automação, o sucesso das empresas depende bastante de conexões humanas fortes. Valorize a empatia, a colaboração e o reconhecimento do esforço coletivo e individual.

 

 

📊 Benefícios de uma liderança alinhada à inteligência artificial

Quando bem implementada, a liderança em tempos de inteligência artificial pode trazer resultados bem expressivos:

  • Aumento da produtividade: a automação permite que as equipes foquem em atividades mais estratégicas.
  • Engajamento elevado: colaboradores que se sentem valorizados em um ambiente de aprendizado tendem a ser mais engajados.
  • Inovação contínua: a inteligência artificial acelera processos, permitindo que equipes possam explorar novas ideias.
  • Redução de custos: processos otimizados geram eficiência operacional.

 

🌍 Conclusão: O futuro pertence aos líderes adaptáveis

A chegada da inteligência artificial não significa o fim do papel do líder, mas sim a evolução dele. O verdadeiro diferencial será a capacidade de unir o melhor da tecnologia ao melhor das pessoas.

Liderar em tempos de inteligência artificial não é apenas uma questão técnica, mas um exercício de humanização e adaptação. Os líderes que conseguirem se posicionar como guias nesse processo terão equipes mais preparadas e empresas mais competitivas.

E você, como está se preparando para liderar na era da inteligência artificial?
Compartilhe nos comentários suas experiências e desafios!
Vamos juntos explorar essa jornada de transformação. 🚀

 

 

Desmotivação no Ambiente de Trabalho Identifique as Causas e Descubra Soluções

Desmotivação no Ambiente de Trabalho

Identifique as Causas e Descubra Soluções

 

 Como reconhecer os sinais, entender os principais motivos e tomar medidas práticas para manter sua equipe engajada.

A desmotivação é um dos maiores desafios enfrentados por gestores e líderes no ambiente corporativo. Ela afeta diretamente a produtividade, a qualidade do trabalho e o clima organizacional.
Mas por que isso acontece?
E, mais importante, o que podemos fazer para mudar esse cenário?
O objetivo principal deste artigo é apresentar 7 causas comuns de desmotivação no ambiente de trabalho e propor soluções práticas para cada uma delas. Embora existam muitas outras razões e abordagens para lidar com o tema, este conteúdo foi elaborado como um guia inicial, servindo de norte para líderes que desejam aprimorar o engajamento de suas equipes.

 

 

Principais Causas da Desmotivação 

  1. Falta de Reconhecimento: O ser humano tem uma necessidade natural de ser valorizado pelo que faz. Quando os esforços da equipe passam despercebidos ou são ignorados pela liderança, é comum que a motivação diminua. Pequenos gestos de reconhecimento podem ter um impacto enorme.
  2. Falta de Propósito: Colaboradores que não gostam de suas atividades ou não enxergam significado em seu trabalho tendem a perder o entusiasmo rapidamente. Propósito gera conexão, e conexão cria engajamento.
  3. Excesso de Carga de Trabalho: Equipes sobrecarregadas sentem-se esgotadas e acabam entrando em um ciclo de baixa produtividade e alto desânimo. A sobrecarga também pode ser um sinal de que os processos precisam ser revisados, ou que a equipe está reduzida, ou ainda que os prazos foram mal dimensionados, dentre muitos outros fatores. Trabalhar muito nunca foi sinônimo de produtividade.
  4. Falta de Oportunidades de Crescimento: A estagnação profissional é outro grande fator desmotivador. Colaboradores que não veem perspectiva de crescimento ou desenvolvimento acabam buscando outros lugares onde possam crescer. Um simples e transparente plano de carreira, poderia evitar este fator desmotivador, o colaborador precisa saber até onde pode ir e o que precisa fazer para alcançar seus objetivos.
  5. Problemas de Liderança: Uma liderança mal preparada ou desconectada das reais necessidades da equipe pode ser o principal fator de desmotivação. Colaboradores precisam de líderes inspiradores e que saibam ouvir e deem exemplos positivos. Quem nunca ouviu ou leu a famosa frase: “Colaboradores não pedem demissão de suas empresas, pedem demissão de seus líderes”.
  6. Ambiente de Trabalho Tóxico: Conflitos interpessoais, falta de comunicação clara e clima de competitividade excessiva podem criar um ambiente hostil. Esses fatores drenam a energia da equipe e promovem altos níveis de estresse. A competitividade é interessante e nos impulsiona, nos faz crescer, mas a competitividade em excesso é danosa, um bom líder deve ficar atento a isso, e não permitir que a competitividade chegue a este ponto entre seus liderados.
  7. Falta de Autonomia: Quando colaboradores têm pouca ou nenhuma liberdade para tomar decisões relacionadas ao seu trabalho, sentem-se controlados e desvalorizados. A autonomia é essencial para que eles se sintam confiantes e motivados.

 

O Que o Líder Pode Fazer para Mitigar ou Evitar a Desmotivação 

  1. Estabeleça uma Cultura de Reconhecimento
  • Celebre conquistas, não importa o tamanho.
  • Dê feedbacks positivos e construtivos regularmente. (não uma vez ao ano)
  • Promova momentos de integração e celebração dos resultados alcançados.
  • Use plataformas de reconhecimento para compartilhar boas práticas entre os colaboradores.

 

  1. Alinhe a Equipe ao Propósito da Empresa
  • Reforce como o trabalho de cada colaborador contribui para os objetivos maiores da organização.
  • Compartilhe histórias de sucesso e conquistas da empresa.
  • Envolva os colaboradores na criação de metas, para que se sintam parte do planejamento estratégico.
  • E deixe partir aqueles que realmente não se encaixam nos propósitos comuns apresentados. Líder você fará um bem a organização e um bem maior ainda ao colaborador que esta infeliz naquela posição.

 

  1. Promova o Equilíbrio Entre Vida Pessoal e Profissional
  • Reduza a sobrecarga com uma distribuição justa de tarefas.
  • Incentive pausas e momentos de descanso. (pomodoro ajuda!)
  • Ofereça flexibilidades, como opção de home office ou jornada reduzida em momentos específicos.
  • Crie políticas claras de desconexão para evitar que os colaboradores trabalhem fora do horário.
  • Líder você precisa ou gosta de “emendar” um feriado, ou mesmo de uma sexta-feira off? – o colaborador também precisa e gosta, será mesmo que não tem como liberar? Talvez um dia em casa inesperado aumente a produtividade daquele colaborador, por que não experimentar?

 

  1. Invista em Desenvolvimento e Crescimento
  • Ofereça treinamentos, workshops e programas de mentoria. (atualmente existem tantas possibilidade e cursos, alguns até gratuitos ou de baixo investimento)
  • Estimule o aprendizado contínuo e ajude os colaboradores a desenvolverem novas habilidades.
  • Crie planos de carreira claros e viáveis.
  • Promova desafios que incentivem os colaboradores a saírem de suas zonas de conforto.

 

  1. Seja um Líder Inspirador
  • Pratique a escuta ativa, entendendo as dores e sugestões da equipe.
  • Seja um exemplo de comprometimento e empatia.
  • Tome decisões com transparência e inclua a equipe sempre que possível.
  • Comunique-se de forma clara e consistente, promovendo confiança entre os membros da equipe.
  • Promova a cultura do elogio em sua equipe.

 

  1. Crie um Ambiente de Trabalho Saudável
  • Incentive a comunicação aberta e respeitosa. (transparência sempre)
  • Resolva conflitos rapidamente, antes que eles impactem o clima da equipe.
  • Garanta que todos tenham acesso aos recursos necessários para desempenharem suas funções com eficiência.
  • Promova atividades que fortaleçam os laços interpessoais, como eventos sociais, “happy hours”.

 

  1. Delegue Responsabilidades de Forma Estratégica
  • Dê autonomia para que os colaboradores assumam responsabilidades compatíveis com suas habilidades e funções.
  • Confie na capacidade da equipe para tomar decisões e aprender com os erros.
  • Proporcione espaço para inovações e novas ideias.
  • Ouça sua equipe.

 

Considerações Finais

Como líderes, temos o poder de transformar o ambiente de trabalho em um lugar onde os colaboradores se sintam valorizados, conectados e motivados.

Ao reconhecer os sinais de desmotivação e tomar medidas proativas, podemos criar uma cultura organizacional mais saudável e produtiva.
Lembre-se de que a desmotivação raramente é causada por um único fator; geralmente, é um conjunto de elementos que precisa ser identificado e tratado. Adotar uma abordagem humanizada fará toda a diferença.

Desafie-se a colocar essas ações em prática e veja como pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença no engajamento e no desempenho da sua equipe.

 

E você? Já enfrentou desafios relacionados à desmotivação no ambiente de trabalho? Compartilhe suas experiências ou ideias nos comentários!

Story Points: Muito Mais do que Números

📈 Story Points: Muito Mais do que Números

 

Quando falamos de estimativas ágeis, a pergunta “Por que não usamos horas?” é quase inevitável. Afinal, medir o tempo parece lógico à primeira vista.

Mas, no mundo dinâmico do Agile, focar apenas no tempo pode levar a armadilhas perigosas, como pressão desnecessária ou falta de flexibilidade. É aqui que entram os Story Points, uma abordagem que muda completamente a forma como planejamos e entregamos valor. 🚀

 

🔢 O que são Story Points, afinal?

Diferente das horas, os Story Points medem a complexidade, o esforço e os riscos associados a uma tarefa. Eles não estão relacionados ao tempo exato que algo vai levar, mas sim a uma percepção compartilhada pela equipe sobre o tamanho relativo do trabalho.

Pense em dois desenvolvedores enfrentando a mesma tarefa. Um pode completá-la em 4 horas, outro em 8, mas ambos podem concordar que ela é relativamente “média” em termos de esforço. Essa abstração ajuda a equipe a manter o foco no que realmente importa: a entrega de valor, e não o relógio.

 

📊 Por que Story Points são melhores que horas?

Jeff Sutherland, cocriador do Scrum, é um defensor apaixonado dos Story Points. Em suas palavras, estimar em horas pode ser enganoso e criar falsas expectativas. Isso porque horas dependem de variáveis imprevisíveis:

  • Quem está executando a tarefa?
  • Quais ferramentas estão disponíveis?
  • Quais surpresas podem surgir no meio do caminho?

Os Story Points, por outro lado, lidam bem com a incerteza. Eles incentivam a equipe a colaborar, alinhar expectativas e considerar aspectos como dependências, desafios técnicos e até mesmo a curva de aprendizado do desenvolvedor.

 

🎯 Como usar Story Points?

A Planning Meeting (reunião de planejamento) é o momento ideal para estimar utilizando Story Points, pois permite alinhar expectativas e esclarecer dúvidas sobre as histórias de usuários. Aqui estão os passos principais para utilizá-los de forma eficiente:

  1. O Product Owner apresenta cada história de usuário e descreve os critérios de aceitação.
  2. Os Desenvolvedores aproveitam para esclarecer requisitos e/ou levantar possíveis riscos e dependências.
  3. Use uma “história referência” já estimada anteriormente como base para definir o tamanho relativo das novas histórias.
  4. Utilizem técnicas como o Poker Planning, onde cada membro dos desenvolvedores escolhe, de forma individual e secreta, uma estimativa (em Story Points) para a história. Em seguida, todos revelam suas escolhas simultaneamente.
  5. Se houver discrepâncias nas estimativas, eles discutem os motivos e buscam um consenso. A colaboração é essencial nesse processo.
  6. Após o consenso, atribua o valor em Story Points à história e passe para a próxima.

Essa abordagem transforma o planejamento em uma discussão rica, que não apenas melhora as estimativas, mas também cria um entendimento compartilhado entre todos os membros da equipe.

 

🔗 Quer se aprofundar?

Se quiser explorar mais sobre esse tema, recomendo a leitura de artigos como o de Jeff Sutherland, que detalha porque os Story Points são superiores a outras métricas.

Story Points: Why are they better than hours? – Jeff Sutherland

 

No final, o que realmente importa é: você está estimando para controlar o tempo ou para maximizar o impacto do trabalho da sua equipe? 😉